quarta-feira, 26 de abril de 2017

Vila Amazônas

Em 10 de julho de 2016 iniciou um trabalho de evangelismo de crianças na comunidade do Mato Grosso, na Gleba de Vila Amazônia, localizada a 40 minutos de distância de barco saindo de Parintins. No 21 de abril de 2017, com a presença dos irmãos de Parintins e comunidade da Filadélfia foi realizado um culto no local oficializando como mais um trabalho Neotestamentário na zona rural. Os responsáveis pelo trabalho serão o casal diáconos. Josias Ribeiro Filho e Nailza Batista, os mesmos iniciaram ali o evangelismo de crianças há um ano atrás, em um barracão atrás da residência da irmã Maria Batista, a mesma já doou um terreno pra igreja em frente à sua residência.



Irmãos da Colônia Filadélfia
No culto o local foi consagrado e oficializou-se a data do dia 21 de abril de 2017 como início de uma congregação Neotestamentária na Zona Rural de Parintins -Am, com a presença também da comunidade local.
 Liderança de Parintins, AM

Ao final do culto foi servido um delicioso lanche aos presentes.

Vila Amazônia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Vila Amazônia é uma comunidade rural da cidade brasileira de Parintins, Amazonas. Para chegar lá é necessário, partindo-se de Parintins, pegar uma balsa no lago da Francesa (cheia), por R$ 2,50 (Pedestre). Na década de 20, do século passado uma delegação japonesa visitou a região a convite do governador do Estado do Amazonas. Com o declínio do comércio da borracha o governador Ephigênio Salles, plagiando iniciativa similar do governador do Estado do Pará, procurava alternativas econômicas para seu Estado e ofereceu aos japoneses 1 milhão de hectares, em troca de mão-de-obra especializada. Os empresários japoneses Kinroku Awazu e Genzahuro Yamanishi, ante a magnitude do empreendimento e a distância de sua terra natal, acabaram desistindo da idéia. O deputado Isukasa Uyetsuka, porém, ao tomar conhecimento do projeto acreditou na sua viabilidade assumindo a responsabilidade de executá-lo. Embora a doação das terras tenha sido rejeitada pelo Senado Federal, Uyetsuka, determinado, comprou uma área de 1,5 mil hectares banhada pelo Rio Amazonas e pelo Paraná do Ramos, a leste da cidade de Parintins, aproximadamente 20 minutos de barco. A localização estratégica permitiria escoar a produção tanto para Manaus quanto para Belém. A opção adotada foi o cultivo da juta oriunda da Índia que seria o carro chefe da produção e serviria de base econômica para a colônia. A fibra era fundamental para o comércio internacional onde era usada nos sacos de café e outras mercadorias e poucos países a produziam em larga escala.

No dia 21 de outubro de 1930, foi lançada a pedra fundamental na antiga Vila Batista que recebeu o novo nome de Vila Amazônia. Tsukasa Uyetsuka procurando melhor preparar os imigrantes que iriam encarar os desafios do empreendimento transformou uma escola de artes marciais, no Japão, na “Escola Superior de Imigração” (Kokushikan Koutou Takushoko Gakko). Cuja denominação passou a identificar seus alunos, os koutakuseis, rapazes entre 18 a 20 anos que aprendiam técnicas agrícolas, noções de construção civil e língua portuguesa. No dia 20 de junho de 1931, chegaram a Manaus os primeiros 35 koutakuseis e três formandos da Faculdade de Agronomia de Tóquio, acompanhados do professor Sakae Oti.

Todas as etapas do projeto estavam indo de vento em popa, localização adequada, produto valorizado, trabalhadores qualificados. A juta, porém, não atingia o tamanho ideal para o corte e os colonos além de ter de realizar o plantio e a colheita em locais alagados precisavam se dedicar à construção da infra-estrutura da vila. Dois anos se passaram até que Riyota Oyama observou que duas de suas mudas eram maiores e mais saudáveis e decidiu transportá-las para um local mais adequado, na viagem acabou quebrando uma delas. Oyama, então, colheu as sementes do único espécime que restara e as levou para Uyetsuka.

“Pensei que seria sem dúvida uma graça de Deus, e dei ordem para semear as sementes”. (Tsukasa Uyetsuka) As sementes foram plantadas e transformaram-se em novas matrizes dando origem a novas sementes. Uyetsuka buscou recursos junto a Mitsubishi, Mitsui e Sumitomo e outras empresas japonesas, fundando, em 1935, a Companhia Industrial Amazonense. Em 1937, foi colhida a primeira tonelada de juta da Vila Amazônia. Sete turmas de koutakuseis, 249 jovens, foram enviadas ao Brasil, em um período de sete anos. A perspectiva era de que a colônia da Vila Amazônia abrigasse dez mil imigrantes, ou dez mil famílias.

No início a infra-estrutura na Vila era precária, sem energia elétrica ou água encanada e a maioria das casas era de palha. Duas tecelagens foram instaladas em Manaus, a Brasiljuta e a Fitejuta, a renda obtida com a produção da juta trouxe o progresso e, em breve, surgiram melhorias e a vila ganhou escola, templo, armazéns e hospital, com médicos oriundos do Japão, que prestavam atendimento até para pacientes vindos de Belém. Surgiram culturas paralelas, de hortaliças e frutas. O cultivo da juta prosperou e se esparramou pelas várzeas do Rio Amazonas e de seus tributários de águas brancas, tornando conhecida a Vila Amazônia, valorizando a imigração japonesa pela produção dessa fibra vegetal que deu sustentação econômica à região durante décadas.



II Guerra Mundial

O ataque surpresa da Marinha Imperial Japonesa à base naval norte-americana de Pearl Harbor, às 8 horas da manhã, de 7 de dezembro de 1941, marcou a entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra do Pacífico. No Brasil e em todo o mundo os imigrantes japoneses passaram a ser vistos como inimigos nacionais perderam o direito à posse da terra, foram proibidos de fazer reuniões públicas e falar seu idioma. O fluxo imigratório foi interrompido. Na Amazônia muitos deles foram feitos prisioneiros de guerra e levados para Tomé-Açu, no Pará, onde já existia uma grande colônia instalada e ainda hoje é uma importante colônia japonesa. Apesar dos contratempos o cultivo da juta continuou.

Nos idos de 1938 e 1942, foram produzidas mais de 5 mil toneladas da fibra. Em 1941, depois de uma conversa entre Tsukasa Uyetsuka e o presidente Getúlio Vargas, em Parintins, foi aprovado um Decreto oficializando a cultura. Apesar disso, em 1946, os bens da Vila Amazônia foram a leilão como espólio de guerra e a Companhia Industrial Amazonense foi vendida para a empresa J.G. Araújo. No início da década de 50 Uyetsuka tentou, sem sucesso, dar continuidade à saga dos koutakuseis.

Hoje, na antiga Vila Amazônia, existem poucas lembranças dos valorosos guerreiros da juta, a bela sede da antiga administração está em ruínas e no antigo cemitério japonês as poucas lápides, quebradas por vândalos, materializam o descaso do poder público, mas guardam ainda muito da determinação daqueles heróis orientais que tombaram ante a malária, a febre amarela e outros desafios da selva tropical. Infelizmente, mais uma parte de nossa história se vai, a “inconstância tumultuária” do Rio-mar parece cravar suas garras na consciência de um povo acostumado à dinâmica de um Rio que leva por diante barrancos, ilhas e a memória ancestral. Os governantes e a população contaminados pelo Rio menino são incapazes de tomar atitudes que preservem nosso patrimônio cultural.


terça-feira, 25 de abril de 2017

Acampamento de Jovens 2017


O Jovem Camp 2017 aconteceu (sim, 3 dias lindos!) e trouxe alegria e também incômodo aos jovens participantes. E a razão pra isso foi que os estudos trazidos tiveram o foco em Missões, em virtude do tema "Posso servir?" e naquilo que nós podemos fazer, começando do nosso "quintal", pela disseminação do evangelho de Cristo.

 Pregadores: Pr. Délcio Luis Vesenick, o missionário Paulo César Moraes e Diogo Campos Vesenick

O Missionário Paulo Moraes, com intervenções da Missionária Marinalva, do Pastor Juscelino e do diácono Jair, os dois últimos da igreja de Rondonópolis, contou de suas experiências, e de como Deus deu oportunidades pra que ele servisse, mesmo antes de ter recebido a atribuição, porque a divina já havia chegado e ele serviu, ainda que sem saber muito bem como, e a igreja de Deus foi fortalecida e tem crescido com tudo que tem feito. Diogo Vesenick, um servo do Senhor que vem cumprindo seu papel de missionário, mesmo tendo relutado tanto em prol dos seus sonhos de homem, contou para os jovens como escutou o chamado e hoje vive fazendo missões pelo Brasil e pelo mundo, com equipes da Jocum, estudando e se especializando e crescendo nesse propósito. O pastor Délcio Vesenick, da igreja Neo Planalto de Campo Grande, compartilhou seu incômodo com a juventude da igreja e com seu pouco envolvimento com o serviço, e ensinou sobre a real necessidade de se explorar os lugares onde temos acesso, onde podemos falar, sendo influenciadores, falando a mesma língua que aqueles que queremos alcançar, vivendo o Espírito de Cristo, despindo-se do preconceito e alcançando os que mais precisam, assim como Cristo o fez, aproveitando quaisquer oportunidades. Daí nasceu a angústia, o incômodo, a visão da necessidade de se fazer algo pela obra do Pai, e o que se espera agora são ações concretas, planos de ação, ouvidos atentos ao chamado, decisões.







 As brincadeiras, o desafio musical no Grammy Jovem Camp, as comidas (obrigada equipe da cozinha!), a chuva e o friozinho foram responsáveis pela alegria, além dos abraços e sorrisos sinceros, e das amizades que se fortaleceram e de outras que nasceram. Gratidão ao Pai por mais essa oportunidade de sermos tocados por Ele.



Mariza Resplandes - Neo Poxoréo-MT

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Portal da Fé

Neste feriado de abril 14 a 16 os adolescentes das Igrejas Neotestamentária participaram do Acampamento no Portal da Fé, em Corumbá,MS 
 Sob a coordenação do Pr. Edmir Almeida Cordeiro e sua esposa Maria Izabel, e com apoios dos  irmãos do próprio Portal e de Campo Grande,MS

Os adolescentes brincaram, estudaram na bíblia e oraram. 
O evento que acontece todos os anos neste período Pascoal.


As irmãs com alegria e satisfação no preparo do café da manhã.
Os irmãos do Portal capricharam na pintura do lugar, 
tornando um lugar alegre e gostoso para aprender a bíblia.




domingo, 23 de abril de 2017

Os cristãos e os movimentos pró-mudanças sociais

Os cristãos e os movimentos pró-mudanças sociais
IZAIAS RESPLANDES

Eu sou cristão. Nós, os cristãos temos a Bíblia como a regra fundamental para disciplinar as nossas relações sociais, de um modo geral.
Em relação à obediência às leis do país nós temos duas diretrizes: 1) Obedecer a Deus acima de tudo, desobedecendo as leis humanas sempre que essas atentarem contra o estabelecido na Bíblia e arcar com as consequências; 2) Obedecer as leis do país sempre que elas forem compatíveis com as normas estabelecidas na Bíblia (At 4:18-20; Rm 13:1-7; 1 Pe 2:13-17).
Neste ano de 2017, o Brasil está vivendo dias de grandes mudanças em suas leis sociais trabalhistas, previdenciárias, entre outras. Muitos movimentos têm se formado em insurreição contra essas novas propostas, com greves localizadas e gerais.
A presente reflexão visa compreender e responder sobre qual deve ser o comportamento do cristão em face dos movimentos pró-mudanças sociais: participar ou não, eis a questão!
Jesus disse que ele e seus discípulos não eram deste mundo. Por sua vez, o apóstolo Paulo também disse que a nossa Pátria está nos céus (Jo 17:14-18; Fp 3:20). Isso significaria dizer que nós não devemos nos envolver com as coisas dessa vida, porque não somos daqui e sim dos céus? Ou apenas que as nossas prioridades devam ser as coisas concernentes aos céus, podendo nós participar delas, mas não de forma prioritária?
Com certeza essa é uma questão muito difícil de responder. Como não me envolver naquilo que já estou envolvido, haja vista que, como trabalhador e cidadão desse país, também faço parte do conjunto dos atingidos pelas reformas legais? Por exemplo, se vou para a greve, luto contra os patrões, ficando ao lado dos meus companheiros; se não vou, fico contra os meus colegas e luto contra eles, nos piquetes que eles farão para impedir os fura greves de trabalhar. Fico com os patrões ou com os meus companheiros de trabalho? Ou peço demissão para não me envolver e vou procurar outro emprego? O que fazer?
Vejamos como Jesus se comportou diante de alguns eventos sociais de seu tempo...
1 – Jesus foi em uma festa de casamento em Caná da Galiléia (Jo 2:1-11). E não foi apenas como assistente, mas intervindo de forma direta no evento, realizando o seu primeiro milagre e manifestando a sua glória.
2 – Jesus pagou tributos ao império romano e disse que todos deveriam pagar, ainda que o costume geral era cobrar o tributo dos estrangeiros e não dos filhos da terra (Mt 17:24-27; 22:17-21).
3 – Jesus se deixou prender pelos soldados do templo, submetendo-se à sua autoridade, mesmo podendo se rebelar, convocando legiões de anjos em sua defesa (Mt 26:47-53).
4 – Jesus se deixou batizar por João Batista, num batismo para arrependimento de pecados, mesmo não sendo pecador (Mt 3:13-15).
5 – Jesus curou muitas pessoas e deu poder aos seus discípulos para que fizessem o mesmo, como forma de amor, mas também como provas de seu poder (Mt 8:5-10; Mc 16:17-18).
Em todas essas passagens vemos o envolvimento de Jesus com questões desse mundo. Mesmo não sendo da Terra, enquanto esteve aqui Jesus teve um envolvimento direto em diversos eventos, tanto de natureza social, política e econômica, quanto de natureza religiosa. Se a sua missão fosse apenas espiritual, não deveria ele imiscuir-se de envolver-se em questões estranhas a isso? Mas não foi assim que aconteceu. Ele se envolveu com as causas dos oprimidos, dos fracos, dos doentes...
Ao concluir que se deveria dar a César o que é de César, Jesus dizia que deveríamos cumprir com nossas obrigações junto aos governantes do país. Isso foi entendido e ensinado pelos seus apóstolos, como por exemplo, Paulo e Pedro (Rm 13:1-7; 1 Pe 2:13-17).
Jesus não disse que não deveríamos nos relacionar com as questões desse mundo. Em sua oração ele apenas pediu a Deus que guardasse os seus discípulos, livrando-os do mal, protegendo-os enquanto estivessem no mundo (Jo 17:15).
O que Jesus esperava de seus discípulos é que tivessem uma vida espiritual que influenciasse o mundo de forma positiva e não que os seus discípulos fossem influenciados pelos apelos da vida mundana.
Além de Jesus, a gente vê essa preocupação também no apóstolo Paulo, quando temia que assim como Satanás enganou Eva, também os discípulos pudessem ser enredados pelos seus rudimentos (2 Co 11:3).
Assim, em um primeiro momento, não vemos como não nos relacionarmos com as coisas do mundo, vivendo no mundo. Todavia, nosso relacionamento deve ser realizado com muita cautela, para que não sejamos vítimas dos ardis de Satanás (2 Co 2:10-11;; 1 Pe 5:8).
A nossa vida deve ser como um bom livro aberto à leitura do mundo, de forma que possamos influenciar as pessoas com as quais convivemos, sendo uma luz que ilumina e um sal que dê sabor (Mt 5:13-14; 1 Co 7::12-14;1 Pe 3:1-5).
Ao nos envolvermos em um movimento social devemos nos portar com decência e respeito às instituições. Podemos participar de uma passeata, mas não devemos nos envolver em quebra-quebras. É de ver que somos testemunhas de Jesus. Apesar de seus discípulos terem ficado indignados com a prisão do Mestre, como Pedro, por exemplo, Jesus não permitiu que ele reagisse de forma violenta e também condenou aqueles que o vinham prender usando desse expediente. Como disse o Senhor, a violência, gera a violência.
Nós somos agentes da paz, da negociação, do entendimento. Isso não significa que, se as coisas passarem dos limites, nós também devamos ficar de braços cruzados. É de ver que Jesus reagiu violentamente contra aqueles que faziam do templo uma casa de comércio (Jo 2:13-17).
Não há nenhum erro em reivindicar a justiça, que é o direito devido a cada um. Mas é preciso ser cauteloso, porque não temos como prever a reação das pessoas, que poderá ser favorável ou não à nossa causa (Lc 18:1-5).

Vemos, então, com todo o respeito à posição daqueles que pensam de forma contrária, que nós, cristãos, poderemos participar dos movimentos sociais paredistas, comportando-nos devidamente como cristãos ordeiros e sensatos, defendendo sempre a verdade, as causas justas, apoiando os mais fracos, os mais pobres e os oprimidos de um modo geral, buscando a conciliação, o entendimento e a paz, porque, acima de tudo, nós somos embaixadores da paz neste mundo turbulento e violento.

sábado, 15 de abril de 2017

Atividades de Páscoa nas Igrejas Neotestamentárias

Neste final de semana, dias14 e 15 de abril, que é um feriado de Páscoa, algumas atividades aconteceram.
Em Campo Grande, na Igreja da Vila Kellen a rua Pastor Virgílio de Farias 455, foi realizada a "Tarde Feliz"
Uma atividade voltada para a faixa etária de 4 a 14 anos de idade. 
Teve ensino da Palavra de Deus; Memorização de versículos, cânticos e brincadeiras como ping pong, amarelinha, corrida do saco e brinquedos para os menores.


 Todas as atividades  foram divididas entre os irmãos da igreja, propiciando a participação com alegria.
 No primeiro dia (14) a abertura ficou a cargo do irmão Eduardo Nantes.
O ensino dos corinhos ficou a cargo do 
irmã Valdirene Freitas Cisneiros
 As irmãs Nilda Nantes e Mariana Freitas Cisneiros ensinaram os pequenos de 4 a 7 anos.
 A missionária Rosangela Lins ficou com os maiores

Mariana Cisneiros também colabora tocando o teclado para ensinar os corinhos para as crianças.
A irmã Marlene Alves da Costa aconselhando o Otávio (10) que estava em dúvida sobre certeza da salvação. Ele recebeu a Cristo em 2015, mas disse que como havia cometido pecados, não tinha segurança da sua salvação. A irmã Marlene, esclareceu-lhe pela Palavra de Deus. 
O casal Marlene e Délio Costa ficaram responsáveis pelo saboroso cachorro quente que foi servido para as crianças antes da despedida deles.
  
A irmã Madalena Deminsque ficou responsável pela corrida de saco
 

 Cachorro quente servido. 
AH! eles também tomaram geladinha para refrescar.
 Pensa num cachorro quente gostoso!
 
 
 
Os pequenos na sala curiosos para saber o que a prof tinha nas mãos.
A professora está com um embrulho na mão que é 
PÁSCOA ESCONDIDA"


Notem a expressão dos rostos das crianças maiores ouvindo a missionária Rosangela que explicava sobre a vida e morte do Senhor Jesus Cristo.


Acampamento de Jovens da Neotestamentária
Outro evento aconteceu também, na Chácara Renascer a 20 km do centro da cidade de Campo Grande,MS, com 96 participantes. 
Que vieram das seguintes cidades: 
Cuiabá, Nova Olímpia, Barão de Melgaço, Rondonópolis, Jaciara, Poxoréo, Várzea Grande, todas do Mato Grosso. 
Corumbá, Ladário e Campo Grande, cidades do Mato Grosso do Sul.
  E também uma jovem da cidade de Puerto Suarez - Bolívia.
 Tema do Acampamento Jovens 2017:
"POSSO SERVIR?"
 Pregadores:
 Délcio Luis Vesenick, Missionário Paulo César Moraes e Diogo Campos Vesenick

  Lindos jovens participando com alegria.


 




 Há uma grande esperança nestes jovens que PODEM SERVIR MUITO MAIS A OBRA DO SENHOR JESUS CRISTO.

 OUTROS ACONTECIMENTOS NESTA SEXTA DE PÁSCOA
 No Amazonas na cidade de Parintins na Igreja Neotestamentária do Itauna 
 O Pr. Raimundo Moisés Ribeiro ministrou  palestra para os casais da Igreja, cujo o tema era:
 "10 mandamentos para o casal"





  Na cidade de Posadas - Argentina no Acampamento de La Choza
Aconteceu um evento para os jovens.
Abaixo o irmão Samuel Saucedo responsável pela abertura do evento
 A curiosidade é que o dirigente esta com uma cuia de chimarrão na mão

Ali vizinho, na cidade de Garupá, também uns irmãos estavam reunidos para aprender hinos

 Hernán de Jesus e sua esposa Brenda estavam a frente deste evento.
No Paraguai, na cidade de Hernandárias, os irmãos da Igreja Neotestamentária realizaram
ACAMPAMENTO DE FAMÍLIA.


 Editor das notícias: Isa2 e Rô - missionários da U.M.N.T.