domingo, 13 de fevereiro de 2011

Os mutirantes de Poxoréu


POXORÉU. E para fechar, a minha turma de Poxoréu não me deixou na mão. Antônio, Valdomiro, França, Denis, Zé do Rio, Dona Maria Resplandes, Luzineth do Antônio e minha Lourdes. Esse é um time de guerreiros. O Antônio da Bitoneira é duro na queda. A máquina não para em sua mão. Ainda tinha irmão com o prato na mão (eu, por exemplo) e ele já estava ligando a “bicha” outra vez, comendo o montão de areia que tínhamos providenciado, o cimento, o cal e baldes e baldes de água. Ele puxou a guia. Com massa pronta, a pedreirada e a serventiada acabou ficando sem a siesta. O Leonildo disse que dissera brincando para o Antônio ligar a betoneira e ele levou a sério e aí, menino, adeus cochilo depois do almoço. O Valdomiro e o Denis também foram bons serventes. Suas contribuições foram muito valiosas. O irmão Zé administrou a obra, corrigindo os detalhes. Os acabamentos finais ficarão por conta dele. Ele é o nosso homem de talento ali no rio. É ele que cria e inventa a melhor forma de fazer as nossas contribuições renderem, usando o material com economia. E da cozinha ninguém reclamou. Os biscoitos de polvilho de Dona Maria já serviram para o tira torto do pessoal quando chegaram no Mercado Torixoréu e que também não faltou nos lanches lá no Rio. Tivemos um delicioso frango no molho de açafrão, uma salada e uma galinhada. A comida estava uma delícia. As mulheres da cozinha estão de parabéns mais uma vez pela valiosa contribuição. O irmão França dessa vez foi poupado nas panelas, mas no Retiro, como já foi dito no Blog da Missão, ele será o nosso cozinheiro oficial de 2011. Hoje ele sobrou com os carrinhos de massa e deu o sangue. Trabalhou muito.

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